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Guerra contra o Estado

15-08-2010 23:12

Enquanto a máfia siciliana estava mais propensa a assassinar autoridades que seus pares norte-americanos, sempre foi um último recurso a utilizar para resolver problemas. No entanto, os Corleonesi e seus aliados, começaram uma campanha especifica de assassinato de figuras do Estado.

A campanha começou em 1977 com o assassinato do Coronel de Carabinieri Giuseppe Russo e continuou até o final da década de 1970 e começos da década de 1980. Entre as vítimas (conhecidas como "cadáveres excelentes") estiveram os chefes de polícia Emanuele Basile e Boris Giuliano, o magistrados Rocco Chinnici e Cessar Terranova, e os políticos Piersanti Mattarella e Pio A Torre.


Ainda assim um grupo de promotor antimafia, que incluiu a Giovanni Falcone, Paolo Borsellino e Antonino Caponetto, trabalharam para elaborar uma luta coordenada contra a máfia e a onda de violência, como também contra o mercado de heroína já que a luta por seu controle alimentava a guerra.

A guerra contra a máfia derivou no Maxi Trial de 1986/87, no que centos de mafiosos foram condenados por uma série inumerável de crimes. Algumas das investigações e crimes se remntaban à década de 1970 mas a grande maioria dos cargos correspondiam à Sgunda Guerra da Máfia. Muitos dos arguidos, como no caso de Riina e Provenazno, foram condenados in absentia já que ainda eram fugitivos quando teve lugar o julgamento. O julgamento foi importante porquanto vários mafiosos que se encontraan do bando perdedor da guerra, por exemplo Salvatore Contorno e Tommaso Buscetta, subiram ao estrado e testemunharam contra seus antigos colegas mafiosos. A eles lhos denominou pentiti.

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